Como os ambientes interferem na saúde mental | Setembro Amarelo

Como os ambientes interferem na saúde mental | Setembro Amarelo

 

O Setembro Amarelo é uma campanha nacional que integra as ações globais de prevenção ao suicídio, ato que, entre outros fatores mentais e comportamentais, pode ser causado por transtornos psicológicos como ansiedade, depressão e insônia.

Os ambientes físicos onde os indivíduos vivem e fazem suas principais atividades também podem influenciar nesses transtornos.

 

Ambientes físicos x comportamento humano

O ser humano é movido por relacionamentos e interação. Seja com as outras pessoas, ou os lugares onde exercemos nossas atividades. Neste sentido, essa interação com seu meio, e espaço em toda a sua constituição, fará parte da sua estruturação como sujeito, afetando sua saúde de maneira geral.

A partir do momento em que as pessoas têm consciência do impacto dos ambientes em suas vidas, é possível utilizá-lo como instrumento para mudanças de comportamento.

Segundo Tye Farrow, especialista em arquitetura para área da saúde, defende que não existe ambiente neutro. Para ele, os espaços sempre influenciam as pessoas e que o ocupam positiva ou negativamente. Devemos sempre nos questionar se eles reforçam hábitos não saudáveis.

O conceito se expande no âmbito corporativo, os espaços de uma empresa têm o poder de interferir tanto na saúde mental, como física dos colaboradores.

Seja a partir da ergonomia que utilizam no seu mobiliário, na iluminação correta ou cores inseridas no ambiente.

A neuro arquitetura pode melhorar sintomas de ansiedade, depressão e insônia, por meio de pontos de influência que demonstram como a natureza pode auxiliar no bem-estar. Além da natureza, a neurociência aplicada à arquitetura pode utilizar de técnicas que usam formas, cores e iluminação.

Quanto mais os profissionais estudarem para quem estão projetando, com questionamentos como “quem são essas pessoas” e “do que elas sofrem”, mas será possível entender o que pode ser feito no ambiente para auxiliá-las numa melhoria. A SIAB está aqui para te ajudar nessa jornada, conte conosco.

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(Fonte: trechos retirados de artigos da NEUROARQ® Academy)


Por que o branding e a arquitetura andam juntos?

Por que o branding e a arquitetura andam juntos?

Para comunicar seu propósito e valor ao público, as empresas apostam alto em branding, criando uma identidade visual forte e aplicando-a aos mais diversos pontos de contato com clientes: logo, embalagem, site e redes sociais, estandes, uniformes, sinalização, entre outros.

A arquitetura é um poderoso recurso de branding pois o ambiente físico proporciona uma experiência imersiva capaz de conectar as pessoas sensorial e emocionalmente às qualidades e valores relacionados à marca.

Para promover essas conexões físicas e emocionais entre marca e o público, o branding precisa ser incorporado ao projeto arquitetônico (e vice-versa). A marca precisa ser integrada ao espaço corporativo para que funcionários, clientes, investidores e parceiros são convidados ao escritório experienciem seu significado.

O arquiteto deve compreender a personalidade da marca e conhecera cultura corporativa a fim de harmonizar essas qualidades e traduzi-las em formas, materiais e cores, criando uma relação entre espaço e mensagem. Não se trata só de aplicar a marca nas paredes do escritório, mas de criar identificação com toda a cultura empresarial, tornando o espaço confortável e receptivo para todos que o frequentam e, ao mesmo tempo, comunicar o branding.

Fazer com que marca e espaço tenham sinergia é um grande desafio, mas também uma poderosa forma de diferenciação no mercado, capaz de gerar ótimos resultados de marketing e vendas para empresas dos mais variados portes e segmentos.

 


Você sabe o que é brise-soleil?

Você sabe o que é brise-soleil?

O brise, ou brise-soleil, é um elemento arquitetônico muito utilizado para controlar a incidência de luz, o calor e a circulação de ar, garantindo o conforto térmico em edificações. O termo vem do francês, e em tradução literal significa “quebra-sol”.

Normalmente ele é composto por lâminas verticais ou horizontais chamadas aletas, que filtram os raios solares e permitem a entrada da luz natural sem deixar o ambiente totalmente exposto aos raios solares. Além disso, o brise pode ser fixo ou móvel, variando de acordo com a proposta.

Para a escolha do modelo do brise ideal é necessário a avaliação da localização do empreendimento.

Brises verticais são recomendados para fachadas leste e oeste, aqueles que recebem o sol da manhã e da tarde com mais intensidade. Para as fachadas com orientação norte, que recebem sol durante praticamente o dia todo, os brises horizontais são os mais indicados. No caso das fachadas ao sul, que não recebem tanta quantidade de raios solares, geralmente o brise não se faz necessário.

Os brises móveis se adequam às necessidades do ambiente pelo ajuste das lâminas do brise, podendo ser automatizados e orientados por interruptores ou controles remotos.

Ela pode ser fabricada em diversos materiais, e para a sua escolha é preciso estar por dentro das características presentes nas composições. Os brises metálicos são leves e práticos na limpeza e manutenção. Já os brises de madeira ganham destaque pela estética, sustentabilidade. Além do conforto térmico e efeito visual que ele proporciona que é um ótimo fator de decisão para a escolha dele. Também como material temos o concreto, vidro e PVC.

A manutenção dos brises também pode ser um item para ser avaliado, a limpeza dos brises metálicos pode ser semestral a anual, feitas com uma esponja, já a de madeira geralmente demanda mais trabalho como limpeza e retoque do verniz.  Os brises podem ser feitos sob medida, pré-fabricados ou moldados no local da instalação.


Novas concepções para as salas de reunião

Novas concepções para as salas de reunião

Estudos recentes apontam que atualmente não são tão usadas as grandes salas de reuniões. Segundo o Wall Street Journal, 73% das reuniões ocorrem aproximadamente com duas a quatro pessoas.

Por isso existem salas de reunião de diferentes tamanhos para diferentes necessidades. Confira abaixo alguns tipos de salas de reunião que existem pelos espaços corporativos:

Phone booths

Os phone booths são áreas reservadas dentro do escritório, com o objetivo de criar um ambiente privativo e garantir o sigilo de conversas e informações. São espaços pequenos para curta permanência e não devem ser usados como salas de trabalho. Recomenda-se que contém sempre com campo de visão aberto(vidro) para evitar a sensação se claustrofobia.

Salas de reunião equipadas com ferramentas de colaboração

Uma sala de reunião funcional deve ser equipada com ferramentas que facilitem a colaboração ao máximo. Essas ferramentas podem ser analógicas, como marcadores e lousa para esboçar ideias, ou digitais, como software de videoconferência para a sala ou tecnologias que facilitem o agendamento da sala.

Sala de reunião grande

-Sala de reunião grande para comportar várias pessoas ao mesmo tempo (modo convencional). As mesas podem ser em formato de U, geralmente para comportar mais de 12 pessoas.

Salas de reunião rápidas/ Huddle Room

Existem alguns tipos de salas de reunião rápidas, normalmente elas são pequenas.

-Salas pequenas para aproximadamente quatro a seis pessoas. Normalmente possuem uma das partes em vidro, mas não é uma regra. São equipadas com telas para videoconferência.

-Sem vidros ou porta: Mesas de reunião próximas aos postos de trabalho, sem divisões, apenas para conversas rápidas.

Salas de reuniões no formato de palestras ou apresentações, um espaço em estilo sala de aula pode ser perfeito. Geralmente estas salas são grandes. Também são comuns as salas em formato de auditório onde as cadeiras circulam a sala de forma crescente.

 

Salas de reunião equipadas

Existem alguns tipos de salas de reunião equipadas, lembrando que elas podem ser grandes ou pequenas. São elas: Sala de reunião equipadas com ferramentas analógicas (marcadores e lousas para esboçar ideias).

Sala para brainstorm: A combinação de mesas colaborativas e lousas é uma dupla perfeita quando a equipe precisa participar de sessões de brainstorm.

Salas de reunião equipadas com telas: Esse é um modelo essencial atualmente, facilitando a participação de outros membros remotamente em um ambiente organizado.

Salas de reunião sem mesas

Espaços de reunião com sofás que contribuem com o ambiente descontraído que proporciona uma sensação de espaço aconchegante e intimista, sem deixar de oferecer um certo nível de privacidade.


Inspirações da natureza no ambiente corporativo

Inspirações da natureza no ambiente corporativo

As formas, os elementos e as inspirações orgânicas são imprescindíveis para um design inspirado na natureza. Porém, outros cuidados também devem ser priorizados, para que o projeto realmente promova uma conexão entre as pessoas e aquilo que remete ao meio ambiente. São eles:

 

  1. Priorize a iluminação natural

Em primeiro lugar, seria impossível tratar sobre o design inspirado na natureza sem mencionar a importância da luz natural.

Com ela, o corpo e a mente se tornam mais ativos, o bem-estar é favorecido, a visão fica mais clara e menos sujeita a irritações, assim como todo o espaço se torna menos artificial.

Para promover uma melhor iluminação natural, aposte em grandes janelas, espelhos em espaços menores para refleti-la, além de cortinas ou persianas para regular a sua incidência.

 

  1. Integre ambientes

Uma boa maneira de favorecer a luz natural é por meio da integração de ambientes, uma vez que, ao eliminar paredes e divisórias, você garante espaços mais vivos e bem iluminados.

Outro ponto importante é que isso favorece a circulação de ar, tornando o local mais fresco, arejado e leve.

Além disso, esse cuidado também facilita as conexões entre as pessoas, a troca de experiências e o convívio social, que são imprescindíveis para criar ambientes mais humanos e também naturais.

 

  1. Utilize plantas na decoração

Por falar em ambientes mais arejados e leves, não abra mão das plantas na sua decoração, pois elas tornam o ar mais puro e úmido (o que é ótimo para evitar problemas respiratórios).

Além disso, são elas que criam uma ligação direta com a natureza, valorizando o conforto, a qualidade de vida e o quanto as pessoas se sentem bem em determinado espaço.

De acordo com o seu ambiente, elas podem ser posicionadas em vasos no chão, prateleiras, pendentes, em jardins externos próximos às janelas, cachepôs, entre inúmeras opções semelhantes.

Lembre-se de que existem espécies de diversos tamanhos e com diferentes demandas de luz e umidade. Com isso em mente, escolha aquelas que mais se adequam às composições da sua casa ou empresa. Aqui no blog já publicamos um conteúdo indicando as melhores plantas para escritório.

 

  1. Priorize a sustentabilidade nos produtos

Para finalizar, o design inspirado na natureza não deve apenas fazer alusão e trazer elementos do meio ambiente, mas também respeitá-lo em cada detalhe.

Sendo assim, a sustentabilidade é uma característica fundamental, e deve ser priorizada em todos os itens de decoração e mobiliário possíveis.

Um produto sustentável é aquele feito com materiais que podem ser reaproveitados, que são frutos de reciclagem ou ainda que têm durabilidade de anos, para que não precisem ser trocados com frequência.


Acessibilidade na arquitetura

Acessibilidade na arquitetura

A acessibilidade é a qualidade do que se faz acessível e alcançável. Na arquitetura, significa a busca pela projeção de espaços capazes de atender a todas as demandas possíveis, sem negligenciar questões estéticas e conceituais.

Seguindo essa corrente e a Revolução Industrial, foi criado nos Estados Unidos o Desenho Livre de Barreiras, mais tarde conhecido como Desenho Universal. O conceito foi desenvolvido com base nas reivindicações de deficientes, que não se sentiam contemplados pelas estruturas e políticas públicas, e por um grupo de arquitetos, designers e engenheiros, que queriam democratizar o acesso e o uso dos espaços. Essa corrente chegou no Brasil alguns anos depois, em 1980, e resultou em novas medidas e leis para incorporar o tema ao cotidiano e estabelecer normas.

O Desenho Universal contempla sete princípios: uso equitativo, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, informação perceptível, tolerância ao erro, baixo esforço físico e tamanho e espaço para aproximação e uso.

Legislação e medidas públicas sobre acessibilidade na arquitetura

A NBR 500, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), foi a primeira medida tomada por órgãos oficiais que reitera a garantia da acessibilidade. As primeiras leis foram criadas em 2000 e se tornaram passíveis de cobrança apenas em 2005.

A proposta é difundir e estabelecer uma abordagem mais ampla, não restringindo apenas aos deficientes físicos, mas considerando quem tem dificuldades de locomoção, gestantes, idosos e obesos, garantindo o direito constitucional à acessibilidade.

Como é um projeto acessível?

O conceito de acessibilidade na arquitetura é aplicado diretamente na projeção dos espaços, na escolha inteligente dos materiais que irão compor o ambiente.

Além disso, o campo da arquitetura deve lidar com todas as variáveis da população, ou seja, as orientações para os projetos ultrapassam o que é adequado apenas a deficientes e idosos, mas deve suprir as necessidades de todos, considerando fases e possíveis situações (período de crescimento das crianças e circunstâncias provisórias de fraturas, por exemplo).

Selecionamos alguns passos que asseguram a acessibilidade em qualquer projeto. Confira:

  1. TRAÇOS NA MEDIDA

Resumidamente, a arquitetura inclusiva deve oferecer circulação de largura mínima de 90 cm ou mais e altura de 2,10 além de vãos de porta de no

mínimo 80 cm e de 1,50 m para manobras de cadeiras de rodas em 360° em qualquer ambiente.

  1. ACESSOS FUNCIONAIS E INCLUSIVOS

Para adaptar a construção às pessoas com mobilidade reduzida, o primeiro passo é garantir que o piso não terá irregularidades ou degraus que impeçam o acesso a qualquer lugar.

 

Rampas, plataformas e elevadores facilitam a locomoção dentro e fora das estruturas, mas devem estar disponíveis todo o tempo e não podem exigir um deslocamento ou afastamento dos outros acessos. A passagem deve ser, também, uma rota de fuga próxima a todas as áreas, sem dificultar a saída.

No caso de rampas, a inclinação deve ser pequena, com largura mínima de 1,20 m, piso antiderrapante, patamares no início e no final, além de corrimão duplo para apoio e suporte.

 

  1. ESCOLHA CORRETA DOS REVESTIMENTOS

Um bom projeto garante que os pisos tenham uma textura minimamente abrasiva e antiderrapante, por isso, evite pisos polidos e de pedras.

Aposte em pisos naturais ou rústicos, mais resistentes, com rejunte menor. Não se esqueça da instalação de sinalizações táteis nos pisos, principalmente nas calçadas e no interior de edifícios comerciais.

 

  1. ATENÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS

A instalação de pias e vasos no banheiro deve ser acompanhada de suportes e barras de apoio em qualquer construção. As principais orientações são: as tomadas devem ficar a 45 cm do chão e os interruptores a, no mínimo, 90 cm do chão.  As bancadas com torneiras devem estar a 85 cm do piso, em média.

Valorize a iluminação natural, evite o escurecimento total do lugar e selecione lâmpadas e luminárias difusas e não ofuscantes. Não se esqueça de garantir também iluminação em caso de emergências.

 

  1. ESCOLHA DOS MÓVEIS, ARTIGOS DE SINALIZAÇÃO E DE DECORAÇÃO

Tapetes por exemplo, podem não ser tão bons quando pensados na acessibilidade. Os objetos mais leves e soltos são perigosos por serem facilmente manuseados e pouco estáveis.

 

  1. INVISTA NA TECNOLOGIA E NA AUTOMAÇÃO

Esses aparelhos promovem a segurança e a autonomia dos usuários, por meio do uso da voz, da biometria, de telas e de painéis que facilitam o controle de iluminação, de climatização, o movimento de portas e janelas, entre outros.

 

Em resumo alguns dos itens que não pode faltar em um projeto de acessibilidade: Mapa tátil, Piso tátil, Placas sinalizadoras, Rampas, Corrimãos e barras de acessibilidade nos sanitários, Sanitários de tamanho adaptado.

Percebeu como a acessibilidade na arquitetura depende de poucos ajustes? A proposta é facilitar o uso dos espaços para todos!

Agora que você já conhece o conceito de acessibilidade na arquitetura, que tal dar uma repaginada no seu ambiente corporativo e oferecer mais qualidade de vida para os seus colaboradores e clientes. Conta para a gente nos comentários quais elementos você precisa implantar em seu espaço corporativo?

Fique atento as nossas redes sociais para não perder nenhum detalhe. Ficamos muito felizes em poder compartilhar conteúdos e experiências com você por lá.

 


10 plantas para cultivar dentro do escritório

10 plantas para cultivar dentro do escritório

As plantas na decoração são sempre bem-vindas porque deixam o ambiente mais alegre, trazem o frescor da natureza e enchem os olhos com o poder das suas cores, formas e tamanhos. Além da beleza, podem trazer muitos benefícios, especialmente as plantas para escritório. As plantas transmitem calma, tranquilidade, estimulam a criatividade e podem fazer com que as pessoas trabalhem mais felizes.

Mas para escolher o tipo de plantas certas, é necessário observar o ambiente e o local onde as plantas irão ficar. Conheça espécies que não precisam de luz direta e, por isso, são ótimas na decoração de ambientes fechados. Montamos uma lista com dez opções para te ajudar a escolher. Confira:

1-Antúrio

Ele não precisa de sol direto para se desenvolver, basta manter o solo úmido e, em dias muito secos, borrifar água nas folhas. Atenção para não encharcar o solo!

2-Clorofito

Também conhecida como planta-aranha, uma planta ornamental de pequeno porte e pouco exigente com regas e manutenções.

3-Costela-de-adão

A espécie é fácil de cuidar, se adapta bem aos ambientes internos, funciona superbem em vasos no chão. Além disso, regá-la uma vez por semana já é o suficiente para mantê-la saudável.

4-Espada-de-são-jorge

É uma espécie que exige pouca manutenção, é bastante resistente e ideal para cantinhos com pouca luz. A sua rega é de pouca frequência- no inverno a cada 10 dias, e no verão uma vez na semana já é o suficiente.

5-Lírio-do-amazonas

Com as folhas grandes e escuras, ela vai bem em vasos e canteiros. Ela gosta de solo úmido (nunca encharcado), áreas de sombra e dá uma bela flor branca que perfuma o ambiente.

6-Pacová

A exposição dessa planta pode causar queimaduras em suas folhas brilhantes e duras. Para se manter saudável a sua rega deve ser de apenas uma vez por semana.

7-Palmeira-chamaedorea

É uma planta de porte pequeno e é indicada para áreas sombreadas. A sua rega é de aproximadamente uma a duas vezes na semana.

8-Singônio

Essa planta é indicada para ser usada como planta pendente e se desenvolve melhor quando cultivado em locais de sombra e meia sombra. a sua rega é de duas vezes na semana.

9-Zamioculca

Esta espécie que se adapta bem em ambientes internos, a sua exposição ao sol faz com que suas folhas fiquem queimadas. A sua rega no verão é de uma a três vezes na semana, e no inverno apenas uma vez.

10-Jibóia

Pendente, fácil de cuidar e dificilmente soltam folhas. Regue duas vezes por semana.

E ai? Gostou das nossas dicas de hoje? Fique de olho em nossas redes sociais para não perder nenhum detalhe.

 

Imagens: Pinterest


Arquitetura Biofílica

Arquitetura Biofílica

O termo não é novo, mas vem ganhando força. As pessoas estão cada dia mais procurando qualidade de vida, e um dia a dia mais perto da natureza. Afinal, 90% do nosso tempo passamos em ambientes fechados. O design biofílico pode ser explicado de maneira bastante simples como uma forma de usar a natureza em ambientes de escritórios entre outros.

Os benefícios do design biofílico vão além de deixar o ambiente mais bonitos, ele é capaz de trazer melhoras para nosso desempenho e bem-estar físico e mental e afetam positivamente a vida das pessoas. Dentre os benefícios podemos destacar:

-Aumento do bem-estar físico e mental

-Ajuda a reduzir os níveis de estresse, pressão arterial e as frequências cardíacas

-Estimula a criatividade e empatia

-Em ambiente educacionais ajuda na concentração e aumenta a produtividade

-Em ambientes hospitalares favorece a rápida recuperação dos pacientes.

 

Segundo o relatório Human Spaces, aqueles que trabalham com elementos naturais têm 15% mais produtividade e 6% mais criatividade, isto é, incluir plantas, luz natural e outras opções naturais ao design dos escritórios, podem incorporar grandes mudanças no ambiente corporativo: funcionários mais criativos, aumentando a eficiência e tornando-os mais satisfeitos.

 

Para o conceito de biofilia 6 atributos são aplicados:

1- Elementos ambientais: água, ar, ventilação natural, plantas, animais, fogo, geologia e paisagem etc.

2- Formas naturais: Arcos, padrões botânicos, conchas, espirais, geomorfologia etc.

3- Processos e padrões naturais: tonalidades padronizadas, espaços delimitados, espaços de transição, fractais etc.

4- Luz + Espaço: Luz natural, luz e sombra, luz filtrada e difusa, luz quente, luz como forma, espelhos d’agua etc.

5- Relação com o local: conexão histórica com o local, conexão ecológica com o local, conexão cultural com o local, ecologia da paisagem etc.

6- Relação humana com a natureza: segurança e proteção, afeto e apego, atração e beleza etc.

 

Na prática o conceito pode ser aplicado das seguintes formas:

Vista: nem sempre é possível levantar edifícios situados em locais que proporcionam a contemplação de árvores, praia ou uma paisagem deslumbrante. Uma boa saída seria criar projetos urbanos com a inclusão de pátios com árvores, por exemplo, como forma de acesso à natureza.

Paredes e telhados verdes: não apenas trazem a conexão com a natureza, como melhoram as condições do meio ambiente. Jardins verticais, muros e fachadas verdes ajudam a reduzir o efeito do calor urbano. O telhado verde funciona como um isolante térmico, retardando o aquecimento dos ambientes durante o dia e conservando a temperatura durante a noite. Também absorve grande parcela da água da chuva, com aumento da retenção e redução da vazão de pico, além de reter impurezas da água.

 

Qualidade de ar e ventilação: quem passa o dia inteiro em escritório, geralmente sai em algum momento para tomar um ar fresco. Essa necessidade pode ser atendida de forma mais global com alguns recursos, como grandes janelas e portas de correr para áreas externas ou ainda claraboias, que ajudam a promover a troca de ar saudável.

 

Iluminação natural: ter luz natural é um fator de grande bem-estar para as pessoas.

Uma das estratégias de design biofílico para garantir a chegada de luz natural em um projeto é pensar na posição do sol. Além disso, priorize a instalação de janelas amplas, portas de correr, cobogós, muxarabi, tijolos de vidro entre outros elementos.

 

Acústica: além de painéis acústicos, as soluções biofílicas para problemas com barulho incluem plantas internas posicionadas em pontos estratégicos e fontes de água para camuflar sons indesejados.

 

Em nossos projetos sempre exploramos o poder do design biofílico sabendo que ele é essencial para o bem-estar e saúde. Agora que você já conhece o conceito, que tal dar uma repaginada no seu ambiente corporativo e oferecer mais qualidade de vida para os seus colaboradores. Conta para a gente nos comentários quais elementos biofílicos você gostaria de ter em sua empresa?

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UX/CX na Arquitetura

UX/CX na Arquitetura

Hoje em dia, as pessoas não querem mais pagar apenas pelo produto ou por um serviço, elas querem receber valor por meio de uma experiência. Afinal o valor de qualquer negócio é crido na interação com o cliente, sendo ela positiva ou negativa.

Vários fatores são responsáveis pela percepção final do usuário, desde o anúncio que o levou até o website, o atendimento pelo telefone, a realização do projeto, o tempo em que ele foi entregue, o gerenciamento, o pós projeto, as interações nas redes sociais, entre outros elementos.

A experiência, neste caso, inclui valores afetivos que compõem a percepção do usuário em relação ao escritório, qual sentimento ele leva dessa interação. Como ele se sente a respeito da nossa forma de apresentação do projeto e depois sobre ele já realizado, se teve suas expectativas satisfeitas.

É fato que a experiência do cliente com nossos recursos é muito pessoal e cada pessoa percebe a interação de uma maneira diferente. Assim, trabalhamos para atingir positivamente o maior número de pessoas possíveis. Construímos e desconstruímos caminhos até que as reais necessidades sejam atendidas e saber quais problemas precisam ser resolvidos.

Desta forma alcançamos a confiança dos clientes, afinal a nossa maior preocupação é a sua satisfação.

Conta para a gente nos comentários sobre uma experiência de um serviço contratado que te marcou positivamente.

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Qual a diferença entre a decoração retrô ou vintage?

Qual a diferença entre a decoração retrô ou vintage?

Trouxemos este tema pois ontem foi comemorado o Dia dos Avós, que junto com os estilos antigos remetem a boas lembranças e trazem um toque de lar nos ambientes corporativos. Além disso as antiguidades ou inspirações valorizam a história e trazem charme aos escritórios.

O retrô trabalha com releituras de objetos de alguma época bem característica, mas incorporando elementos modernos.

Já o estilo vintage é o verdadeiro resgate das épocas passadas, procura-se inserir, ao máximo, elementos produzidos naquela época, ou seja, devem ser objetos originais antigos, porém bem conservados.

Em relação aos objetos vintage, é bem comum encontrar itens encontrados e restaurados de brechós ou antiquários pois realmente são do período do qual se tira a inspiração. Este estilo também pode ser aplicado na construção pode ser com parede de tijolinhos expostos dando um ar industrial e mais antigo.

Já o estilo retrô segue em formatos mais sóbrios pois são inspirados em objetos antigos.

É bem comum encontrarmos elementos do estilo retrô em outros estilos como industrial ou clássico e vice-versa. Isso acontece pois os elementos costumam ser um pouco mais discretos contendo apenas referências de tendências das peças antigas.

Gostou das sugestões do tema de hoje? Conta para a gente nos comentários quais dessas inspirações você gostaria de ter no seu espaço.

 

Imagens: Pinterest